
“Digno de riso, de escárnio. De pouco valor, insignificante. Indivíduo ridículo. O que há de ridículo em alguém ou alguma coisa”.
Ridículo é ter inveja
Ser fraco ou puxa-saco
Puxar tapete
Matar e roubar
Ridículo é ser hipócrita
Ter arrogância ou ignorância
Virar as costas
Mentir e fingir
Ridículo é ser mesquinho
Fugir da Terra ou da guerra
Ser como uma raposa
Bajular e enganar
Ridículo é reclamar
Cuspir no prato que come ou no nome
Ser ingrato
Resmungar e chorar
Ridículo é ser egoísta
Ter avareza ou riqueza
Fechar a mão
Negar e recusar
Ridículo é amar
Palavras de carinho ou com espinho
Apaixonar-se
Beijar e abraçar
“O amor é o ridículo da vida. A gente procura mesmo uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo e indo embora. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga idéia de paraíso que nos persegue, bonita e breve como a borboleta que vive 24 horas... Morrer não dói...”.
-Tico-
Um comentário:
Quando Cazuza escreve é como se ele se colocasse por inteiro em palavras, dos seus pensamentos aos seus desejos e emoções. E o poeta que escreve inspirado em Cazuza é tão intenso quanto ele.
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