segunda-feira, 16 de julho de 2007

Uma Vida que não foi em Vão


Ele não era como os outros pensavam,
Não queria ser limitado pelos que não acreditavam,
Sempre modesto e sereno manteve seu espírito aceso.
Ele apenas acreditava em si mesmo.

Quando pequeno não tinha medo do escuro,
Pois ele sabia que dentro dele havia um lugar seguro,
Aos medos e receios ele não tinha apego,
Pois ele acima de tudo acreditava em si mesmo.

Nunca precisou provar a ninguém o que ele era,
Na sua mente não existiam conflitos e nem vestígios de guerra,
Acreditava que suas opiniões tinham grande peso,
Ninguém faria ele desistir de si mesmo.

Não acreditava em tudo que ele ouvia,
Sabia bem que para conquistar algo o ser humano mentia,
Ele procurava respostas até em um pequeno vilarejo,
Afinal, ele confiava em si mesmo.

Quem conhecia nunca mais se esqueceu,
Daquele garoto que um dia nasceu,
Não possuía arrogância e nem desprezo,
Ele simplesmente acreditava em si mesmo.

- Bruno -

Um comentário:

Fátima Moser disse...

Bruninho, que liiiindo!!!
Posso te dizer o que eu imaginei??
Não que isso seja infantil (longe de ser) mas é bom educar as crianças desde cedo, fazê-las pensar... Então eu pensei nessa poesia em forma de livro infantil, onde cada página tem uma frase da poesia e uma imagem que a corresponde, afinal essa poesia não deixa de ser também uma historinha (:

Até consigo imaginar alguém fazendo essa leitura, ia ser tão bonito *-*

E sabe... eu to falando sério XD
Já pensou nisso?

:***